Em 1521, o suposto monge beneditino Basile Valentin, na obra O Carro Triunfal do Antimônio, enumera sete qualidades de varetas que os mineiros austríacos utilizavam para descobrir as jazidas de carvão ou de minerais. Segundo Valentin, a vareta era para eles um instrumento tão precioso que era mantida constantemente presa no cinto ou no chapéu. O livro De Re Metalica, do alemão Georgius Agricola (figura), publicado em 1556, faz o inventário do uso das varas radiestésicas para a prospecção:
Freixo: Cobre
Pinheiro negro: Chumbo e Estanho
Vara de Ferro para pesquisa de ouro e prata.
(obs.: não havia um modelo de varas no livro: Radiestesia Clássica e Cabalística, mas acredito que seja algo parecido com o que usamos atualmente que é o Dual Road)
Fonte: Radiestesia Clássica e Cabalística, António Rodrigues